O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta terça-feira (25) não ter assistido ao filme "Ainda Estou Aqui", que concorre ao Oscarplataforma de jogos demo pg, mas criticou a narrativa e "a mensagem política" de seus autores.
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O filme conta a história da família do ex-deputado Rubens Paiva, assassinado pela ditadura militar, tendo como foco Eunice Paiva, sua mulher. Ela é interpretada no longa por Fernanda Torres, atriz que também disputa a premiação no próximo domingo (2).
Bolsonaro tem sua trajetória política marcada pela defesa da ditadura militar que vigorou no Brasil de 1964 a 1985 e já chamou de herói nacional Carlos Alberto Brilhante Ustra, que comandou o DOI-Codi em SP nos anos 70 e se notabilizou pela prática de tortura no regime.
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Em entrevista ao jornalista Leo Dias, Bolsonaro foi questionado se torceria por Fernanda Torres no Oscar, mas buscou se esquivar.
bicho rio hoje"O brasileiro ganha em qualquer lugar. Agora, a mensagem ali é política. Ela falou por exemplo que no meu governo não seria possível fazer aquele filme. Por quê? Eu proibi alguém de fazer alguma coisa? Cassei a concessão de alguém?", respondeu.
"Eu não sei por que ela fala isso aí, ela fala isso aí para me atingir. [...] Eu não persegui ninguém", disse.

Bolsonaro afirma que conhecia a família Rubens Paiva da cidade onde vivia, em Eldorado Paulista (interior de SP), e que "é muito difícil não ter [havido] relação" dele com Carlos Lamarca, desertor do Exército, integrante do MR-8 e um dos mais procurados pelos militares na ditadura.
"O filme tinha que começar comigo. [Se vai falar em] família Paivaplataforma de jogos demo pg, tem que falar em Eldorado Paulista, em maio de 1970, quando passou Lamarca na cidade", declarou.